Alunos da Rede de Ensino do
município de Sertão Santana receberam com muita alegria e empolgação a visita
do jovem ator e escritor - João Pedro Roriz, nesta terça-feira, dia 09 de
abril, o encontro ocorreu na Biblioteca Municipal e faz parte da 3ª edição da Semana
do Livro de Sertão Santana, este evento é uma promoção da Secretaria Municipal
de Educação, Desporto e Cultura do município.
Biografia
do Escritor
João Pedro Roriz nasceu em 1982, em Niterói. Filho de Julio Cesar de Sá Roriz e Juciema de Sá Roriz, morador do Rio de Janeiro, demonstrou desde a primeira infância interesse por piano, canto, teatro, literatura e dublagem. Aos nove anos, fez curso de dublagem na Herbert Richers e , mais tarde, cursos de teatro no Rio de Janeiro e em Araruama (cidade onde viveu dos onze até os quinze anos).
Em 1997, a atriz Ana Rosa o convidou para atuar em sua primeira peça teatral: Violetas na Janela, produzida por seu pai. O espetáculo se tornou um sucesso absoluto e, durante onze anos, (1997-2008) encantou públicos em todo o Brasil. Em 1998, o artista voltou a residir no Rio de Janeiro, onde pôde administrar melhor sua carreira.
No ano 2000, após se apresentar em diversos musicais e projetos televisivos, Roriz ingressou no elenco da Minissérie A Muralha, da Rede Globo, onde interpretou o personagem Parati.
Aos 19 anos, já estudando na Faculdade de Comunicação Social, onde se formou em jornalismo, Roriz passou a dar aulas de teatro, compor ao piano e escrever. Em 2005, escreveu o texto e compôs as canções do espetáculo "Carmem - O Musical", dirigido por Carrique Vieira e encenado pela Cia. de Teatro Arte em Voga, de Niterói. Nesta época, conheceu João Luiz de Sousa, Assessor de Cultura da Universidade Salgado de Oliveira, que contribuiu muito para seu crescimento profissional.
Publicou artigos em O Globo e Jornal do Brasil e, aos 23 anos, publicou seu primeiro livro de poemas: "Poesia Teatral" pela Ibis Libris Editora. Sobre seu primeiro livro, o Imortal da Academia Carioca de Letras, Edir Meirelles, escreveu: "Roriz não está só: junta-se aos grandes poetas como Castro Alves, Mario Faustino e Ferreira Gullar. Enraizada em nosso cotidiano, sua temática é universal". "Poesia Teatral" tornou-se referência escolar e foi adotado por inúmeras escolas e prefeituras. Por conta deste sucesso, o escritor passou a realizar palestras performáticas em escolas e universidades, recebendo premiações e conhecendo centros acadêmicos e culturais em todo o país.
Ainda em 2006, foi convidado por Elisa de Castro para coordenar os projetos literários do Centro Cultural Municipal Oduvaldo Viana Filho (Castelinho do Flamengo) e, com apoio da Prefeitura do Rio (na época comandada por César Maia), realizou, de 2006 à 2008, a Oficina Literária Novos Autores, o Ciclo de Leituras Dramatizadas e o Sarau Poético Um Castelo de Palavras, onde abria espaço para a mostra de novos talentos. Durante esse período, Roriz escreveu e montou os espetáculos "Rio Dell'arte" e "Eros e Psique".
O segundo livro veio em 2007: "Liras Dramáticas", publicado pela ViaNapole Editores. Sobre este livro, o poeta Cairo Trindade escreveu: "Acredito que o escritor vá refazer o caminho dos grandes poetas". Mano Melo escreveu: "João Pedro Roriz é um poeta de estilo límpido, simplicidade na fluidez dos versos e profundo em sua filosofia". A prof. Doutora de Letras Anabelle Loivos assim escreveu: "Poeta de lira e de palavra falada, João Pedro Roriz transita do verso clássico ao poema sem taxonomias para render tributo à livre estética da imaginação".
Em março de 2007, a escritora e amiga Lúcia Fidalgo o apresentou ao editor Jakson Alencar, da Editora Paulus. Roriz assinou contrato para lançar dois livros na área infanto-juvenil: "Gorrinho, uma Loucura Crônica" (2009) e a adaptação do livro "Orgulho e Preconceito" , de Jane Austen. "Gorrinho" tornou-se uma referência nas escolas, levando Roriz aos principais eventos literários do país.
Ainda em 2007, João Luiz de Sousa apresentou o artista a Marcelo Gissoni e sua mãe, Prof. Vera Gissoni, que o convidaram para assumir o cargo de Assessor Cultural da Universidade Castelo Branco. Na UCB, Roriz idealizou o Castelo Cultural, centro de cultura que, sob sua gestão, desenvolveu uma série de projetos sócio culturais na Zona Oeste do Rio de Janeiro e fundou a Cia. de Teatro Castelo Branco, dirigida por ele.
Em 2008, Roriz foi convidado pelo então presidente da Rádio Rio de Janeiro Gerson Simões Monteiro para produzir e apresentar um programa de educação e cultura na emissora. Assim nasceu o programa "Rio Cultural", que até hoje mantém seu sucesso de audiência (chegou a 16 mil ouvintes por minuto e 3a colocação no IBOPE de 2009). O programa é transmitido para o grande Rio todas as segundas-feiras das 14h às 15h, ao vivo, em 1400 AM. Grandes nomes da cultura nacional como Ferreira Gullar, Jane Duboc, Yamandú Costa, Robertinho Silva e grande parte da nova geração de artistas brasileiros se apresentaram e concederam entrevistas para o programa.
Em 2010, o artista se desligou da Universidade Castelo Branco para se dedicar com mais afinco a sua carreira literária e jornalística. Publicou artigos e crônicas em diveros jornais brasileiros (incluindo uma elogiada crítica ao filme Avatar no Jornal do Brasil), lançou seu Diário com textos inéditos, visitou inúmeras escolas e lançará os livros "Chica da Silva" (previsto para Julho/10), "Almanaque do Jovem Cidadão" e "Eros e Psique", todos pela Paulus Editora.
João Pedro Roriz nasceu em 1982, em Niterói. Filho de Julio Cesar de Sá Roriz e Juciema de Sá Roriz, morador do Rio de Janeiro, demonstrou desde a primeira infância interesse por piano, canto, teatro, literatura e dublagem. Aos nove anos, fez curso de dublagem na Herbert Richers e , mais tarde, cursos de teatro no Rio de Janeiro e em Araruama (cidade onde viveu dos onze até os quinze anos).
Em 1997, a atriz Ana Rosa o convidou para atuar em sua primeira peça teatral: Violetas na Janela, produzida por seu pai. O espetáculo se tornou um sucesso absoluto e, durante onze anos, (1997-2008) encantou públicos em todo o Brasil. Em 1998, o artista voltou a residir no Rio de Janeiro, onde pôde administrar melhor sua carreira.
No ano 2000, após se apresentar em diversos musicais e projetos televisivos, Roriz ingressou no elenco da Minissérie A Muralha, da Rede Globo, onde interpretou o personagem Parati.
Aos 19 anos, já estudando na Faculdade de Comunicação Social, onde se formou em jornalismo, Roriz passou a dar aulas de teatro, compor ao piano e escrever. Em 2005, escreveu o texto e compôs as canções do espetáculo "Carmem - O Musical", dirigido por Carrique Vieira e encenado pela Cia. de Teatro Arte em Voga, de Niterói. Nesta época, conheceu João Luiz de Sousa, Assessor de Cultura da Universidade Salgado de Oliveira, que contribuiu muito para seu crescimento profissional.
Publicou artigos em O Globo e Jornal do Brasil e, aos 23 anos, publicou seu primeiro livro de poemas: "Poesia Teatral" pela Ibis Libris Editora. Sobre seu primeiro livro, o Imortal da Academia Carioca de Letras, Edir Meirelles, escreveu: "Roriz não está só: junta-se aos grandes poetas como Castro Alves, Mario Faustino e Ferreira Gullar. Enraizada em nosso cotidiano, sua temática é universal". "Poesia Teatral" tornou-se referência escolar e foi adotado por inúmeras escolas e prefeituras. Por conta deste sucesso, o escritor passou a realizar palestras performáticas em escolas e universidades, recebendo premiações e conhecendo centros acadêmicos e culturais em todo o país.
Ainda em 2006, foi convidado por Elisa de Castro para coordenar os projetos literários do Centro Cultural Municipal Oduvaldo Viana Filho (Castelinho do Flamengo) e, com apoio da Prefeitura do Rio (na época comandada por César Maia), realizou, de 2006 à 2008, a Oficina Literária Novos Autores, o Ciclo de Leituras Dramatizadas e o Sarau Poético Um Castelo de Palavras, onde abria espaço para a mostra de novos talentos. Durante esse período, Roriz escreveu e montou os espetáculos "Rio Dell'arte" e "Eros e Psique".
O segundo livro veio em 2007: "Liras Dramáticas", publicado pela ViaNapole Editores. Sobre este livro, o poeta Cairo Trindade escreveu: "Acredito que o escritor vá refazer o caminho dos grandes poetas". Mano Melo escreveu: "João Pedro Roriz é um poeta de estilo límpido, simplicidade na fluidez dos versos e profundo em sua filosofia". A prof. Doutora de Letras Anabelle Loivos assim escreveu: "Poeta de lira e de palavra falada, João Pedro Roriz transita do verso clássico ao poema sem taxonomias para render tributo à livre estética da imaginação".
Em março de 2007, a escritora e amiga Lúcia Fidalgo o apresentou ao editor Jakson Alencar, da Editora Paulus. Roriz assinou contrato para lançar dois livros na área infanto-juvenil: "Gorrinho, uma Loucura Crônica" (2009) e a adaptação do livro "Orgulho e Preconceito" , de Jane Austen. "Gorrinho" tornou-se uma referência nas escolas, levando Roriz aos principais eventos literários do país.
Ainda em 2007, João Luiz de Sousa apresentou o artista a Marcelo Gissoni e sua mãe, Prof. Vera Gissoni, que o convidaram para assumir o cargo de Assessor Cultural da Universidade Castelo Branco. Na UCB, Roriz idealizou o Castelo Cultural, centro de cultura que, sob sua gestão, desenvolveu uma série de projetos sócio culturais na Zona Oeste do Rio de Janeiro e fundou a Cia. de Teatro Castelo Branco, dirigida por ele.
Em 2008, Roriz foi convidado pelo então presidente da Rádio Rio de Janeiro Gerson Simões Monteiro para produzir e apresentar um programa de educação e cultura na emissora. Assim nasceu o programa "Rio Cultural", que até hoje mantém seu sucesso de audiência (chegou a 16 mil ouvintes por minuto e 3a colocação no IBOPE de 2009). O programa é transmitido para o grande Rio todas as segundas-feiras das 14h às 15h, ao vivo, em 1400 AM. Grandes nomes da cultura nacional como Ferreira Gullar, Jane Duboc, Yamandú Costa, Robertinho Silva e grande parte da nova geração de artistas brasileiros se apresentaram e concederam entrevistas para o programa.
Em 2010, o artista se desligou da Universidade Castelo Branco para se dedicar com mais afinco a sua carreira literária e jornalística. Publicou artigos e crônicas em diveros jornais brasileiros (incluindo uma elogiada crítica ao filme Avatar no Jornal do Brasil), lançou seu Diário com textos inéditos, visitou inúmeras escolas e lançará os livros "Chica da Silva" (previsto para Julho/10), "Almanaque do Jovem Cidadão" e "Eros e Psique", todos pela Paulus Editora.
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